Dostoiévski dizia que não tem nada mais positivo do que o pão. Eu digo que não tem nada pior do que um carro cheio de pão glorioso preso naquele rio desgraçado! Vá até lá e leve-o até a estação ferroviária.
Obrigado. Vou limpar as lágrimas do rosto, assim como um homem limpa os farelos de sua mesa. Não é à toa que me chamam de Vladimir Glúten.